Aquela sexta em que ela começou a usar roupa que eu usava até há bem pouco tempo!
sexta-feira, agosto 31, 2012
terça-feira, agosto 28, 2012
A Felicidade é quase nada
Posted by
Susana
Nunca deixei de ser amiga da Helga anos mais tarde apenas pela sua má fama e por poder ser rotulada da mesma forma porque eu conhecia a sua essência e ela era minha amiga!
Jamais deixo de tomar café com uma colega de trabalho que sempre foi simpática comigo porque todos os outros dizem que é uma cabra cínica!
E se estiver no meio de uma qualquer "batalha" em que de um lado tenho trezentos amigos com uma opinião e do outro apenas um com uma opinião contrária e se perceber que mesmo não tendo 100% da razão consigo, esse amigo que está só precisa de mim ao seu lado, contra tudo e todos e sob pena de ser julgada por tomar partidos e ser acusada de ser parcial, eu vou estar ali para apoiá-lo! Vou estar com ele na presença dos outros e vou chamá-lo à razão quando estivermos sozinhos! Porque para mim é isto que os amigos devem fazer!!! Momentos infelizes todos temos e nem toda a gente tem o dom de embelezar palavras para que aquilo que se quer dizer seja entendido de uma forma menos agressiva!
Sou uma pessoa humilde, que assume os seus erros e dá a mão à palmatória sempre que for preciso mas não sou ingénua e consigo ver além do que é óbvio e isso é que devia ser inato, o ler nas entrelinhas! E repito, se o importante for estar ao lado de quem não tem razão porque percebo que essa pessoa precisa mais de mim, é desse lado que vou estar, pelo menos perante os outros!
Defendo que tudo deve ser discutido amplamente e com profundidade e sempre acreditei que o confronto é o único caminho para que o ser humano possa aprender e até mudar as suas opiniões e há uma coisa que eu não consigo tolerar, a arrogância de todos os que sabendo escrever correctamente, manter uma conversa cordial e educada se esqueçam e critiquem aqueles que não tiveram talvez as mesmas oportunidades de vida e que o mais certo é que esse seja um dos motivos porque se conseguem fazer entender por poucos!
A Felicidade é quase nada e mesmo que dure alguns minutos, segundos, devemos alimentar a nossa memória com ela e eu sei que já contribuí para a felicidade de muita gente com pequenos gestos! Se tenho perdido muito com esta minha personalidade? Talvez, mas o mais certo é que tenha perdido aquilo que não me fazia falta e sabem o que é mais importante? É eu chegar à cama, deitar a cabeça na almofada e dormir profundamente porque é a minha consciência que conta!
*Foto google images
quinta-feira, agosto 23, 2012
Recomeçar (Repost)
Posted by
Susana
(Especialmente para uma amiga que precisa de saber que nem sempre acabar é o fim!)
Não importa onde parámos, onde fomos obrigados a parar, o que importa é que é sempre possível recomeçar.
Recomeçar é acima de tudo acreditar que da próxima será diferente, será melhor! Sempre melhor!
É renovar as esperanças na vida e o mais importante, acreditar de novo em nós!
Sofremos muito?
Está ser difícil?
Está a demorar tempo de mais a passar?
Sim, mas faz tudo parte da aprendizagem da vida.
As lágrimas não param de cair?
Os olhos já não podem inchar mais?
Não faz mal, o importante é que saia tudo e que se lave a alma!
Ás vezes a tristeza dá lugar a raiva?
É natural, o amor e o ódio andam de mãos dadas, dizem….
Sentimo-nos completamente sós?
Vamos andando na rua sem rumo certo e com as lágrimas a cair, ao ponto de um desconhecido nos abordar e oferecer ajuda?
É porque fechámos a porta a todos os que realmente nos amam e só agora percebemos que assim custa mais.
Pegamos no telefone para ligar a algum amigo porque dizem que quando partilhada a dor fica mais pequena, mas entretanto desistimos de ligar porque achamos que não temos o direito de maçar os outros com os nossos problemas e porque se calhar tememos ser criticados e assim permanecemos… completamente sozinhos….
E passa-nos pela cabeça que talvez tenhamos sido nós que provocámos o isolamento, e que talvez até haja gente esperando apenas um sorriso nosso para se aproximar, para nos ouvir ou até apenas para ficar ali enquanto choramos.
Quando nos trancamos na tristeza nem nós próprios nos suportamos.
Acreditamos que tudo se perdeu, que tudo foi em vão, que não vamos conseguir ultrapassar e temos pena do que ficou a faltar…
É então se calhar a altura para dar inicio á mudança!
Está na hora de pensar positivo, de deixar de lamber as feridas e enterrar os mortos, de encontrar de novo prazer nas coisas mais simples, aceitar novos desafios, afinal, não adianta ficar fechado em pensamentos negros, há que acreditar que tudo vai passar e que o fim não é mais que um empurrão para um novo começo!
Recomeçar!
Hoje é dia de mudanças, é dia de limpeza geral, é dia de deitar fora o que se tornou lixo, ou pelo menos guardar na caixinha das recordações e fechá-la.
Deitar fora tudo o que nos prende ao passado, ao mundo das coisas que agora são tristes, fotos, mensagens, bilhetes de viagens, cinema e todas essas bugigangas que fomos guardando com amor.
Mas principalmente, limpar o coração!
Somos capazes de tudo, dizem… temos capacidade de amar muitas e muitas vezes e das mais variadas formas… afinal somos amor…
Só queria que alguém me dissesse que “nunca mais” não é assim tanto tempo e que afinal é mesmo, tudo uma questão disso mesmo… de tempo…. E que tudo passa… afinal…
Não importa onde parámos, onde fomos obrigados a parar, o que importa é que é sempre possível recomeçar.
Recomeçar é acima de tudo acreditar que da próxima será diferente, será melhor! Sempre melhor!
É renovar as esperanças na vida e o mais importante, acreditar de novo em nós!
Sofremos muito?
Está ser difícil?
Está a demorar tempo de mais a passar?
Sim, mas faz tudo parte da aprendizagem da vida.
As lágrimas não param de cair?
Os olhos já não podem inchar mais?
Não faz mal, o importante é que saia tudo e que se lave a alma!
Ás vezes a tristeza dá lugar a raiva?
É natural, o amor e o ódio andam de mãos dadas, dizem….
Sentimo-nos completamente sós?
Vamos andando na rua sem rumo certo e com as lágrimas a cair, ao ponto de um desconhecido nos abordar e oferecer ajuda?
É porque fechámos a porta a todos os que realmente nos amam e só agora percebemos que assim custa mais.
Pegamos no telefone para ligar a algum amigo porque dizem que quando partilhada a dor fica mais pequena, mas entretanto desistimos de ligar porque achamos que não temos o direito de maçar os outros com os nossos problemas e porque se calhar tememos ser criticados e assim permanecemos… completamente sozinhos….
E passa-nos pela cabeça que talvez tenhamos sido nós que provocámos o isolamento, e que talvez até haja gente esperando apenas um sorriso nosso para se aproximar, para nos ouvir ou até apenas para ficar ali enquanto choramos.
Quando nos trancamos na tristeza nem nós próprios nos suportamos.
Acreditamos que tudo se perdeu, que tudo foi em vão, que não vamos conseguir ultrapassar e temos pena do que ficou a faltar…
É então se calhar a altura para dar inicio á mudança!
Está na hora de pensar positivo, de deixar de lamber as feridas e enterrar os mortos, de encontrar de novo prazer nas coisas mais simples, aceitar novos desafios, afinal, não adianta ficar fechado em pensamentos negros, há que acreditar que tudo vai passar e que o fim não é mais que um empurrão para um novo começo!
Recomeçar!
Hoje é dia de mudanças, é dia de limpeza geral, é dia de deitar fora o que se tornou lixo, ou pelo menos guardar na caixinha das recordações e fechá-la.
Deitar fora tudo o que nos prende ao passado, ao mundo das coisas que agora são tristes, fotos, mensagens, bilhetes de viagens, cinema e todas essas bugigangas que fomos guardando com amor.
Mas principalmente, limpar o coração!
Somos capazes de tudo, dizem… temos capacidade de amar muitas e muitas vezes e das mais variadas formas… afinal somos amor…
Só queria que alguém me dissesse que “nunca mais” não é assim tanto tempo e que afinal é mesmo, tudo uma questão disso mesmo… de tempo…. E que tudo passa… afinal…
segunda-feira, agosto 20, 2012
sábado, agosto 18, 2012
Ansiedades na Cozinha | Quesadillas de camarão
Posted by
Susana
Para quem me pediu cá fica a receita de um prato mexicano muito simples de executar e dos preferidos cá de casa!
INGREDIENTES
Tortilhas (eu gosto de fazer em casa mas podem usar as de compra)
Cebola a gosto
Azeite a gosto
1 Tomate
Meio pimento vermelho
Meio pimento verde
Miolo de camarão
Polpa de tomate q.b (gosto de usar a da compal tomate da horta refogado, faz toda a diferença)
Queijo ralado
PREPARAÇÃO
Refogar a cebola em azeite e quando estiver bem dourada juntar o tomate aos cubos, deixar cozinhar um pouco e de seguida juntar os pimentos também aos cubos e ir mexendo.
Entretanto temperar o camarão com um pouco de sal e pimenta.
Juntar ao refogado a polpa de tomate, o camarão e deixar cozinhar provando para verificar temperos.
Num tabuleiro forrado com papel vegetal dispor as tortilhas, colocar em cada uma queijo ralado e o preparado de camarão e fechá-las para que fiquem da forma que se vê na foto. Por fim e depois de todas recheadas e fechadas polvilhar com queijo novamente e levar ao forno alguns minutos até que o queijo derreta.
Para acompanhar, além das margaritas obviamente, sugiro o pico-de-gallo que também é muito fácil de fazer.
Vão precisar de tomate, cebola, pimento verde e vermelho e milho.
Cortam-se todos os ingredientes aos cubos e tempera-se. Apesar da receita original não ser com este tempero eu tempero exactamente como uma salada normal, apenas sou mais generosa com o vinagre!
Bom apetite!
INGREDIENTES
Tortilhas (eu gosto de fazer em casa mas podem usar as de compra)
Cebola a gosto
Azeite a gosto
1 Tomate
Meio pimento vermelho
Meio pimento verde
Miolo de camarão
Polpa de tomate q.b (gosto de usar a da compal tomate da horta refogado, faz toda a diferença)
Queijo ralado
PREPARAÇÃO
Refogar a cebola em azeite e quando estiver bem dourada juntar o tomate aos cubos, deixar cozinhar um pouco e de seguida juntar os pimentos também aos cubos e ir mexendo.
Entretanto temperar o camarão com um pouco de sal e pimenta.
Juntar ao refogado a polpa de tomate, o camarão e deixar cozinhar provando para verificar temperos.
Num tabuleiro forrado com papel vegetal dispor as tortilhas, colocar em cada uma queijo ralado e o preparado de camarão e fechá-las para que fiquem da forma que se vê na foto. Por fim e depois de todas recheadas e fechadas polvilhar com queijo novamente e levar ao forno alguns minutos até que o queijo derreta.
Para acompanhar, além das margaritas obviamente, sugiro o pico-de-gallo que também é muito fácil de fazer.
Vão precisar de tomate, cebola, pimento verde e vermelho e milho.
Cortam-se todos os ingredientes aos cubos e tempera-se. Apesar da receita original não ser com este tempero eu tempero exactamente como uma salada normal, apenas sou mais generosa com o vinagre!
Bom apetite!
sexta-feira, agosto 17, 2012
Diz que é Sexta!!
Posted by
Susana
Lá passou a primeira semana sozinha com elas em casa, sobrevivi mas tenho que começar a arranjar uns programinhas fora ou damos em loucas até dia 03!
Bom fim de semana!
Bom fim de semana!
quinta-feira, agosto 16, 2012
Um outro sabor
Posted by
Susana
"Diário, hoje tive OE e nessa hora a Beta e a Susana foram ao Lumiar pôr as fotos a revelar.
Quando saímos voltámos para ir buscá-las mas estavam todas estragadas"
05/06/1990 - Terça feira, dia de sol
Do meu diário pessoal
É talvez um lugar-comum olhar para os miúdos de hoje e pensar que no "nosso tempo" as coisas tinham outro sabor e outro valor, mas é inevitável pensar no hoje sem o comparar com o ontem quando todos têm telemóveis, quando falam a a cada minuto através das redes sociais e quando há sempre à mão uma câmara fotográfica pronta a registar o momento, por mais banal que seja, tornando por isso todos os instantes, e vou-me repetir mas é isso, tão banais!
"No meu tempo" não haviam telemóveis e o significado do termo "esperar aquele telefonema" era mesmo ficar em casa uma tarde inteira (com sorte) a espera que o telefone tocasse. As poucas pessoas que tinham a sorte de ter uma máquina fotográfica de vez em quando lá a levavam para a escola e assim se registaram momentos tão importantes e de tanto valor para pessoas "do meu tempo", mesmo que as poucas fotos mostrem cabeças cortadas, caras desfocadas e popas de dois metros são verdadeiros tesouros que nos transportam e fazem sorrir ao pensar no tempo que se esperava desde o dia em que tirávamos uma foto até ao que a tínhamos ali à nossa frente. Custava dinheiro revelá-las e dinheiro era coisa que não recebíamos de bandeja!
As pessoas hoje podem ter tudo mas tenho para mim que nunca saberão dar o verdadeiro valor à amizade, às recordações, às vivências porque há tanta gente e tanta coisa a rodear-nos e a uma distância e velocidade tão grandes que nem se sente e nem se dá tempo às relações!
Chateou? Apaga e faz outro amigo!
Acabou? Segue que em frente é o caminho!
E eu pergunto-me se daqui a uns anos se lembrarão de quem foi o Pedro, a Ana ou a Micaela que em determinada altura conheceram, assim como as pessoas "do meu tempo" sabem, passados vinte e tal anos quem foram todos com quem se cruzaram no largo, nas salas de aulas ou na paragem do autocarro, mesmo que nas fotos alguns tenham as cabeças cortadas!
Isto para mim tem um sabor muito doce, posso não ter muitos por perto mas a vivência, as recordações e a felicidade de poder recordar-me de momentos e viajar até ao meu passado sempre que me apetece ninguém me tira!
Quando saímos voltámos para ir buscá-las mas estavam todas estragadas"
05/06/1990 - Terça feira, dia de sol
Do meu diário pessoal
É talvez um lugar-comum olhar para os miúdos de hoje e pensar que no "nosso tempo" as coisas tinham outro sabor e outro valor, mas é inevitável pensar no hoje sem o comparar com o ontem quando todos têm telemóveis, quando falam a a cada minuto através das redes sociais e quando há sempre à mão uma câmara fotográfica pronta a registar o momento, por mais banal que seja, tornando por isso todos os instantes, e vou-me repetir mas é isso, tão banais!
"No meu tempo" não haviam telemóveis e o significado do termo "esperar aquele telefonema" era mesmo ficar em casa uma tarde inteira (com sorte) a espera que o telefone tocasse. As poucas pessoas que tinham a sorte de ter uma máquina fotográfica de vez em quando lá a levavam para a escola e assim se registaram momentos tão importantes e de tanto valor para pessoas "do meu tempo", mesmo que as poucas fotos mostrem cabeças cortadas, caras desfocadas e popas de dois metros são verdadeiros tesouros que nos transportam e fazem sorrir ao pensar no tempo que se esperava desde o dia em que tirávamos uma foto até ao que a tínhamos ali à nossa frente. Custava dinheiro revelá-las e dinheiro era coisa que não recebíamos de bandeja!
As pessoas hoje podem ter tudo mas tenho para mim que nunca saberão dar o verdadeiro valor à amizade, às recordações, às vivências porque há tanta gente e tanta coisa a rodear-nos e a uma distância e velocidade tão grandes que nem se sente e nem se dá tempo às relações!
Chateou? Apaga e faz outro amigo!
Acabou? Segue que em frente é o caminho!
E eu pergunto-me se daqui a uns anos se lembrarão de quem foi o Pedro, a Ana ou a Micaela que em determinada altura conheceram, assim como as pessoas "do meu tempo" sabem, passados vinte e tal anos quem foram todos com quem se cruzaram no largo, nas salas de aulas ou na paragem do autocarro, mesmo que nas fotos alguns tenham as cabeças cortadas!
Isto para mim tem um sabor muito doce, posso não ter muitos por perto mas a vivência, as recordações e a felicidade de poder recordar-me de momentos e viajar até ao meu passado sempre que me apetece ninguém me tira!
quinta-feira, agosto 09, 2012
As bichinhas e a ansiedade!
Posted by
Susana
Toda a minha vida ouvi dizer que os segundos filhos eram sempre piores que os primeiros. Mais chorões, mais birrentos, mais tudo o que há de mau e eu que não gosto nada de frases nem de ideias feitas, sempre achei que isto era mais um mito e nunca dei sequer importância quando me diziam tantas vezes "ai a tua primeira é tão bem comportadinha, benzà Deus! Prepara-te para a segunda!" e agora tenho uma pequena terrorista em casa!!!
Há dias em que acho que vou ficar louca!
Eu sou aquela que sem notar anda na praia de um lado para o outro com uma mama de fora enquanto corre atrás da bicha em fuga para se atirar à água, sou aquela entra em desespero porque entretanto a filha bem comportadinha volta a ser pequenina como a irmã e toca de fazer birras porque quer os brinquedos que a outra tem e a outra começa a chorar e a gritar "meu, meu, meu, mana má" e rebolam-se as duas no chão até ficarem croquetes e depois vão para cima das toalhas que acabei de sacudir e entretanto quando olho vejo a mini terrorista em cima da toalha do vizinho a dizer "olá" e olho para o lado e está o meu homem calmo (as usually) a dizer "anda cá, não faças isso", enquanto eu prometo a mim mesma mais uma vez que não volto a sair com as bichas para lado nenhum! E olho à volta e vejo que está toda a gente a olhar para nós como se fossemos et's e aqui já só me apetece gritar e perguntar a toda a gente se nunca tinham ido ao circo!!!!!!!!!!
E voltamos para casa com a certeza que no dia seguinte volta tudo ao mesmo, seja onde for (nem vou falar de restaurantes)!
Hoje acordou e ainda eu não tinha o pé fora da cama, já ela estava ao pé de mim completamente pintada com uma caneta da irmã que apanhou, língua incluída! De seguida despejou uma caixa quase inteira de cerelac no chão da cozinha, agora dorme e eu temo o acordar pois hoje está demais!!
Diz que nesta idade estão a constituir-se os sentimentos de identidade, associados a uma vontade própria que começa a manifestar-se.... ok, ok.... eu só espero sobreviver!!!
Gostam da foto? Um dia deste fomos visitar uns amigos...............
quarta-feira, agosto 08, 2012
Que bem que se está nos subúrbios #2
Posted by
Susana
A conversa na mesa ao lado no café hoje pela manhã estava interessante!
Duas amigas, uma agarrada a uma mini e outra ao seu galão e miláaaaneza que pediu à coisinha para aquecer. A da mini estava em desespero e pedia à outra que a ajudasse a decidir o que fazer porque estava numa encruzilharda. Contava ela que tinha dado um tempo com o marido (?) e que nos entretantos tinha saltado p'á espinha de outro muita bom e agora o marido estava mudado, já nem lhe chamava nomes e tinham decidido voltar e o dilema dela era se devia ou não contar o que se tinha passado com o outro ao marido, enquanto estiveram afastados!!
Agora pergunto eu, acham que ela devia ou não contar?
Duas amigas, uma agarrada a uma mini e outra ao seu galão e miláaaaneza que pediu à coisinha para aquecer. A da mini estava em desespero e pedia à outra que a ajudasse a decidir o que fazer porque estava numa encruzilharda. Contava ela que tinha dado um tempo com o marido (?) e que nos entretantos tinha saltado p'á espinha de outro muita bom e agora o marido estava mudado, já nem lhe chamava nomes e tinham decidido voltar e o dilema dela era se devia ou não contar o que se tinha passado com o outro ao marido, enquanto estiveram afastados!!
Agora pergunto eu, acham que ela devia ou não contar?
sábado, agosto 04, 2012
Bicha minha
Posted by
Susana
Sabemos que não somos uma Mãe muito "normal" quando, apesar da nossa filha mais nova já repetir tudo, achamos digno de registo frases como estas:
- oh pá, atão?
- oh pá, chiça!
- come a papa picesa bicho come a papa
- oh pá mana, chata!
Há outras que nos fazem doer a barriga de tanto rir mas agora não me lembro, mas acho que estas mostram bem que não somos uma família muito tradicional!!!
- oh pá, atão?
- oh pá, chiça!
- come a papa picesa bicho come a papa
- oh pá mana, chata!
Há outras que nos fazem doer a barriga de tanto rir mas agora não me lembro, mas acho que estas mostram bem que não somos uma família muito tradicional!!!
Subscrever:
Mensagens (Atom)