Onde estaremos no sábado?

Coisas simples que nos deixam felizes ❤

De uma lista interminável, felizmente!

1. Chegar a casa tarde e ir directamente para a cama

2. Encontrar aquela peça de roupa fantástica que tanto queríamos, em saldos.

3. Andar de mãos dadas.

4. Momentos inesperados que se acabam por tornar grandes memórias.

5. Borboletas e andorinhas.

6. Duches quentes e longos, capazes de lavar a tristeza e preocupação.

7. Sentir finalmente que pertencemos a algum lugar.

8. O momento em que decides o que fazer da tua vida.

9. A chuva a bater na cara.

10. Alguém que te sorri.

11. Conhecer pessoas que estão destinadas a de alguma forma, mudar a tua vida.

12. Segundas chances.

13. Concluir que tudo vai acabar por ficar bem.

14. Amigos a quem podes ligar a qualquer hora e encostar a cabeça no ombro, sem perguntas, sem cobranças.

15. O teu cão ou gato que te espera excitado à porta de casa, depois de um dia difícil.

16. O sol a brilhar.

17. Um dia na praia.

18. Deixar de dormir para ficar a conversar com alguém especial.

19. Ouvir a tua música favorita em modo repeat.

20. Rir de ti próprio.

21. Rir até o estômago doer.

22. Rir por nenhuma razão em particular.

23. Ouvir alguém dizer-te que és bonita (o).

24. Fazer aquilo que alguém duvidou que conseguíssemos.

25. Encontrar dinheiro que não sabíamos perdido.

26. Viver com alguém que não se importe de matar aranhas.

27. O cheiro da terra depois da chuva.

28. Adrenalina.

29. Conhecer alguém tão igual a nós que nos arrepia a pele.

30. Silêncio absoluto e perfeito.

31. Novos episódios da nossa série preferida.

32. Adormecer no sofá e acordar com uma manta a tapar-nos.

33. Um longo abraço quando estamos mesmo a precisar.

34. Gritar e dar ordens às personagens do filme que estamos a ver.

35. Ligar o telemóvel e ter um monte de mensagens novas.

36. Pessoas que nunca desistem de ti.

37. O momento em que acordas de um pesadelo e agradeces ter sido apenas um sonho.

38. A sensação de que uma letra de uma canção foi escrita para ti.

39. Dizer parvoíces e ter por perto quem responda, com parvoíces!

40. Ouvir um casal feliz contar como se conheceram.

41. Quando os sonhos se tornam realidade.

42. Ultrapassar um medo.

43. Um bebé que adormece sobre nós.

44. Aniversários.

45. Aquele momento nas férias, em que te esqueces em que dia da semana estás.

46. O momento exacto antes de um primeiro beijo.

47. Estar acordado até tão tarde, que tudo começa a ser engraçado.

48. Sentir o batimento cardíaco de alguém e saber que bate assim por nossa causa.

49. o cheiro de um livro novo.

50. Avós.

51. Surpresas. 

52. Tentar qualquer coisa pela primeira vez.

53. Sapatos novos.

54. Aprender algo novo.

55. Viajar.

56. Sentir que nunca estamos sós.

57. Ajudar alguém.

58. Pizza.

59. A casa limpa e arrumada.

60. Guerra de almofadas.

61. Chocolate.

62. Crianças felizes

63. As nossas crianças felizes

64. Alguém que percebe exactamente aquilo que precisamos no momento.

65. Pipocas carregadas de açúcar

66. Leite condensado à colher

Bom dia ❤

Momentos mágicos Lidl *

Na terça feira eu e a Marta tivemos um final de dia mágico. A Camila tinha aula de música até tarde e também disse logo que não queria ir (pré-adolescencia a entrar em modo on e pré-adolescente a começar a querer fazer apenas o que lhe apetece! Help!) e por isso fomos só eu e a mais nova!

Lá nos encontrámos com a Sara, o David e os gémeos  (que se portam sempre tão bem, mas que com a Marta por perto, podem vir a começar a portar-se mal!) que são sempre aquela companhia perfeita!

O convite do Lidl deu-nos a oportunidade de assistir a um espectáculo mágico com o Mário Daniel e até eu que não sou grande admiradora deste tipo de divertimentos, fiquei agradavelmente surpreendida, especialmente pelo sentido de humor presente durante toda a exibição!

O evento tinha como objectivo promover a campanha Momentos Mágicos, fazendo entrar o espírito de Natal em todas as lojas Lidl e trazendo até aos clientes a gama de produtos Deluxe, a marca gourmet exclusiva Lidl e que tem vários produtos absolutamente maravilhosos!

Entradas, pratos principais, sobremesas, bolachas e até brinquedos! Uma perdição a preços acessíveis e como sempre, só me apeteceu sair dali e meter-me no lidl mais próximo e encher um carrinho de compras!

(É possível que volte a falar disto assim que fizer uma visita ao Lidl este fim de semana!)

Obrigada ao Lidl pelo fim de tarde fantástico!

* Este post contém publicidade à marca LIDL com a qual me identifico! Mais, da qual sou (eu e as minhas filhas!) fã assumida e por isso haver espaço para ela neste blogue!  

Precisava de um banho de loja!

Ando insuportável no que toca a modelitos! Estou mesmo a chegar a um ponto que não me aturo a mim mesma! 

Nunca sei o que vestir, não tenho paciência para escolher, acho que tudo o que lá tenho em casa me fica mal, escolho, visto, saio de casa e odeio o que escolhi! 

Enfim, tudo se resume ao eterno problema das mulheres: Tenho a casa cheia de roupa, mas não tenho nada para vestir! 

Juro que se pudesse, me livrava de tudo o que tenho e comprava tudinho novo! Mas nem uma peça nova, quanto mais tudo... odeio pobre!

Resta-me ir olhando....

Sempre quis ter um sobretudo vermelho!

Zara

Paixão antiga! Tive um parecido há uns anos, adoro!

Zara

Zara

Zara

Não sei bem porquê, mas adoro!

Zara

Preciso tanto de umas calças de ganga assim! E de um rabo, vá....

Salsa

Ai, ai....... 

Corrida Sempre Mulher

E se vos disser que ontem não foi a primeira vez que participei numa corrida de competição?

Por volta dos 6 anos o meu pai inscreveu-me no clube desportivo do bairro, porque achou que era giro eu participar nas provas de atletismo. Se eu até gostava de ir treinar diariamente com todos os meus amigos, quando chegava o dia de prova, era um pesadelo!

Não conseguia dormir nada de jeito na noite anterior e quando chegava o momento da partida, a ansiedade, o medo, a tensão, aquele mix de sensações desagradáveis tomava conta de mim.

Não sei dizer exactamente durante quanto tempo fiz parte da equipa do clube do bairro, mas sei que ao recordar todos esses anos e todas as provas em que participei, só me vejo ali, minúscula no meio dos outros, calções azuis, t-shirt branca, meias até ao joelho, mão direita a tentar em vão atenuar a dor de burro que nunca me largava e sempre, mas sempre, o último lugar! Uma vez fiquei em penúltimo porque o Rui torceu o pé e ficou para trás.

Agora que penso, acho que o meu “problema” com corridas tem a ver com este meu passado triste e recalcado!

Quando a Fundação Axa Corações em acção se associou à “Corridasempre mulher”, nem pensei duas vezes em participar. Convidei amigas veteranas na coisa para participarem comigo, mas tenho que vos confessar que o fiz na altura apenas por dois motivos:

A causa que esta corrida abraça e mais uma oportunidade de passar tempo com amigas.

Obrigada Convencida por ela inscrevi-nos na corrida de competição, mas juro que achei sempre que ia morrer 500 metros depois de começar, ou até levar ali mesmo um empurrão e ficar esbardalhada a um canto!

Minutos antes da partida, vi a Sandra que foi mãe há apenas um mês, com uma energia, uma boa disposição e uma paixão pela corrida que se notava a léguas! Pessoas apaixonadas inspiram-me e esta miúda tocou-me mesmo! 

Sem que ninguém tivesse percebido, voltei a sentir a ansiedade, o medo, a tensão e a novidade da emoção e vontade de estar ali, que fui disfarçando enquanto cantava com o Tony "sonhador, sonhador, mas ao menos a sonhaaarrrrrr"!

Quando anunciaram a partida, só me lembro de ouvir a Márcia e a Sara irem dizendo:

"Não podes parar agora, tens mesmo que correr até passar esta parte, faz esta passada..." e soube, tive a certeza, que não ia parar e que ia conseguir chegar ao fim!

Durante todo o percurso corremos as três juntas e a motivação delas foi importante. A Márcia por exemplo usou um argumento que foi de extrema importância: 

"Estás a ver o rabo desta? Temos que passar este rabo grande!"

A chuva no final acabou por saber bem e apesar de ter chegado ensopada até aos ossos, cheguei feliz! É que 5 km a correr e sem parar, para quem corre habitualmente pode parecer só aquecimento, mas para mim foi muito, tanto mais que 5 km!

Desafio? Eu aceito!

Confesso que ultimamente não tenho tido muita paciência para este tipo de desafios, mas gosto da Maria e por isso resolvi aceitar o seu desafio e responder às perguntas que me fez!

Um objectivo a concretizar nos próximos tempos?

Desistir daquilo que cruza o meu caminho, mas que afinal não é para mim.

Uma frase

“Só existem dois dias no ano que nada pode ser feito. Um chama-se ontem e o outro chama-se amanhã, portanto hoje é o dia!” Dalai Lama

Se és, o que faz de ti uma pessoa solidária?

Eu sou uma pessoa de pessoas. Eu nunca conseguiria isolar-me mesmo que quisesse. Eu nunca conseguiria não ser solidária e não o sou apenas porque seja um dever para com a sociedade. Eu jamais conseguiria ignorar a senhora no posto médico que tanto precisa de falar da sua ciática ou dos seus filhos ausentes. Eu serei sempre a pessoa disponível para quem precisa de mim naquele momento, mesmo sem me conhecer.

Isto não é só aquilo que me define. Isto é algo que sendo talvez "anormal" para muitos, me faz tão feliz!

Um filme que te marcou?

Dois:

“A vida é bela” e “O fabuloso destino de Amélie Poulain” por razões e momentos completamente distintos.

Qual o primeiro lugar que te vem ao pensamento quando dizes “aqui fui feliz”?

O 2º lugar que me veio à cabeça, Mikonos. O 1º seria embaraçoso e até disparatado confessar.

Surpreende-me, "eu já..."

Fiz dueto com um cantor pimba em bailaricos de verão!

Um blog a não perder? Porque...

Os que a partir de segunda estarão ali do meu lado direito e que serão apenas os que gosto e leio mesmo!

Aceitas-te como és ou embirras com alguma coisa?

Embirro com esta minha mania de demorar até desistir de quem nunca insistiu em mim.

Um post de um blog que tenha entrado (ou poderia entrar) para os teus favoritos?

Deixo um post meu, porque não consigo escolher um post entre tantos blogs que gosto. 

Escolho este não por ser o favorito. Foi de resto um dos que mais me custou escrever e escolho porque o Rodrigo me marcou muito e porque penso até hoje na força e coragem da Vanessa para ter sobrevivido ao inferno.

O inferno na terra

Há alguém com quem gostavas de falar e não falas? Se sim quem ou porquê?

É preciso muito para que deixe de falar definitivamente com alguém que me importa. Conto pelos dedos 4 pessoas com quem cortei relações e um dia achei que nunca iria conseguir perdoar. Apenas continuo a não falar com duas, que de resto nunca mais vi na vida. Tenho para mim que quem não perdoa os outros, de alguma forma não se perdoou a si mesmo e se consegui perdoar, foi porque consegui ultrapassar e isso vale  e supera tudo!

Orgulhas-te de quê?

Das duas filhas maravilhosas que tenho!

BARRIGAS DE AMOR | ESPECIAL NATAL

O Natal aproxima-se a passos largos e o BARRIGAS DE AMOR®  , como não podia deixar de ser, vai realizar mais um​ ​grande​ ​evento, desta feita totalmente dedicado à magia do Natal e obviamente, à família!

É já no próximo dia 29 de​ Novembro, no Convento do Beato, em​ ​Lisboa, que se reali​​za​ ​o​ ​BARRIGAS DE AMOR®​ ​| ESPECIAL NATAL.

Das 10h às​ ​​​19h, as famílias que passarem pelo​ ​Convento do Beato​​, em​ ​Lisboa, vão poder encontrar e participar em várias actividades, todas elas com uma forte componente formativa, informativa e sempre divertida!

Poderão encontrar diversos workshops a decorrer para toda a Família, palestras,​ ​nomeadamente com o Dr. Mário Cordeiro com “ Educar com​ ​Amor” e a Filipa Sommerfeld Fernandes com “O sono do bebé”, espaço BARRIGAS DE AMOR® Market, com marcas de moda infantil, puericultura e brinquedos e muita animação para os mais pequenos!

Não faltarão coisas giras de puericultura e moda para toda a família!

Marquem já na agenda o dia 29 de Novembro, porque eu espero encontrar-vos lá!

Inspirações da cozinha #11

Já perdi a conta aos anos, mas acompanho o blogue da Luísa Alexandra quase desde a sua criação, tendo sido dos primeiros blogues de culinária que comecei a seguir. Sempre admirei a capacidade de trabalho da Luísa, a criatividade na cozinha e especialmente a proximidade que faz questão de manter com quem a segue e fiquei por isso agradavelmente surpreendida quando se juntou ao grupo Ansiedades na cozinha!

A Luísa é uma simpatia e aceitou imediatamente o meu convite para participar na rúbrica "Inspirações na cozinha".

Disse-me a Luísa que a receita escolhida é bem fácil de fazer, as crianças gostam imenso e dá sempre muito jeito ter assim biscoitos caseiros para enviar para os lanches e eu adorei a escolha, porque sei que há sempre lá pelo grupo muita gente à procura deste tipo de receitas!

Tenho a certeza que um destes dias, vou para a cozinha com as miúdas e vamos experimentar!

"O valor das coisas não está no tempo que elas duram, mas na intensidade com que acontecem. Por isso existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis."   Fernando Pessoa

Biscoitos Frei Donato

*Receita com vídeo aqui no blogue da Luísa

Ingredientes:

| 300 gr. de Farinha

| 100 gr. de Açúcar

| 180 gr. de Margarina

| 1 Ovo

| 1 colher [de sobremesa] de Açúcar Baunilhado ou umas gotas de Aroma de Baunilha

| 1 pitada de Flôr de Sal

Preparação:

Introduzir todos os ingredientes no copo da Bimby.

Programar 20 seg., vel. 6.

Em seguida programar 2 min., vel. Espiga.

Introduzir a massa na máquina dispára-biscoitos e disparar para um a base de silicone.

Para disparar, colocar o DISPÁRA-BISCOITOS bem apoiado na superfície e disparar.

Não se deve forçar a mola, pois esta pode quebrar.

A massa tem que sair com facilidade.

Segurar a base de silicone quando se levanta o dispára-biscoitos para este não ficar agarrado.

Leva-se ao forno pré-aquecido a 200 durante uns 7 minutos, ou o tempo necessário para dourarem a gosto.

Cozem sempre bastante depressa.

Depois de frios guardam-se em recipientes herméticos para ficarem bem crocantes.

Obrigada Luísa!

* Mais inspirações em Ansiedades na cozinha

Na idade dos porquês!

Independentemente da idade que tenhamos, nunca paramos de nos questionar sobre mil e uma coisas, sobre os dilemas da vida! Há sempre tanta e qualquer coisa que queremos perceber e isto vai fazer parte de nós sempre. É claro que esta "característica" teve que deflagrar em nós em algum momento e é aí que quero chegar. 

A Marta há muito que faz perguntas. Geralmente é a partir dos dois anos que a criança começa a ter mais curiosidade e a perguntar e a minha filha mais nova não foi excepção, mas comparando (e aqui tenho que parar para dizer que talvez só quem tem mais do que um filho percebe, que quase inconscientemente acabamos por fazer comparações entre eles e isto não quer dizer de todo, que achamos um melhor do que o outro. São apenas diferentes.) com a mais velha posso dizer que a Marta tem dado mais luta porque não aceita logo a primeira explicação que lhe é dada e às vezes confesso, fico sem saber que lhe dizer.

A partir dos 3 / 4 anos as questões começam a ser mais complexas e é nessa fase que está a Marta que aos 4 anos já me fez ter vontade de responder algumas vezes: "Oh filha, depois pergunta isso ao pai, está bem?".

Ontem fomos tomar café e quando entrámos a Marta parou em frente a um senhor sem pernas numa cadeira de rodas. Ficou ali uns minutos, imóvel e inevitavelmente chegou a pergunta:

- Ó Mãe, porque é que o senhor não tem pés?

Sem querer dar grande importância para não aprofundar a questão, respondi que as pernas do senhor ficaram doentes e que por isso as perdeu.

- Porquê mãe?

Tentei explicar que  era o melhor para o senhor porque as pernas só lhe estavam a fazer mal.

Aquilo passou durante alguns minutos, sem que se mexesse do mesmo lugar a olhar para o senhor.

Passado algum tempo insiste:

- Mãe, como é que o senhor veste calças?

- E sapatos, mãe?

- Ele corta as unhas?

- Ele tinha doente, num é mãe?

- Como é que o senhor faz quando quer andar mãe?

Entrei em desespero e às tantas dei por mim a dizer:

- Marta, quando o senhor quer muito, mas mesmo muito ir saltar e brincar num jardim bonito, ou correr numa praia de areia fria, ele fecha os olhos, faz uma magia e é para lá que vai e brinca e salta até abrir os olhos de novo!

Ela podia ter aceitado esta resposta que acredito não deixa de ser verdade, mas não, continua fixada no senhor que não tem pés e continua a fazer perguntas!

Como lidariam com esta situação? Ajudem-me porque estou a começar a evitar contacto visual, com medo de mais perguntas!