terça-feira, janeiro 05, 2016

Não é por ser um novo ano, é por ser uma nova vida!

Sofro intensamente mas supero em três dias porque a vida é curta. 

Tenho aprendido a estabelecer-me como prioridade na minha própria vida, a ser mais restrita naquilo que quero para mim, sem esquecer e aceitar em primeiro plano, que é principalmente a vida que sabe onde me quer. Não aprendo porém, nem nunca me habituarei, a alimentar-me de metades, a viver de quases e essa será provavelmente a minha maior ambição, a minha eterna busca, o que me fará voltar a nascer as vezes que forem necessárias, até sentir que estou completa.

Eu quero é viver, aprender, construir, conhecer. Viver verdadeiramente. Fazer acontecer. Provocar risos, memórias, fazer felizes aqueles que mais amo.

Aprender a ser melhor, sempre. Obrigar-me a ser mais presente, mas sentir-me tranquila se na maior parte do tempo não o conseguir, porque os que me conhecem verdadeiramente, saberão que apesar da distância alucinada, da incurável distracção, estarei sempre aqui quando for necessário e que não precisarei nunca de andar a provar constantemente o que quer que seja.  

Conhecer pessoas que me inspirem, deixar sair quem me reprime ou não vem com intenção de ficar e sobretudo não deixar passar o tempo sem dizer constantemente às minhas pessoas o quanto as adoro.

E isto não é nenhuma resolução de ano novo, é apenas um modo de olhar a vida!






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