Eu sou uma pessoa de pessoas {clicar em cima para ler o texto escrito em 2013, de forma a contextualizar esta minha afirmação}. Isto é muito bonito, mas no meio desta vocação recalcada para assistente social, acentuada pelo signo que me rege e na ânsia de querer chegar a todo o lado, há sempre algumas coisas que acabam por falhar e a maior vitima desta minha, digamos característica, sou eu própria.
Não há forma bonita de dizer isto, mas esqueço-me muito de
mim. Esqueço-me que não sou de ferro e esqueço-me não raras vezes,
de cuidar da minha saúde.
Tenho felizmente na minha vida pessoas que tomam conta de
mim e de vez em quando me obrigam a parar. Foi isso que aconteceu no final do ano.
Quem me acompanha no facebook e instagram, deve ter reparado
que passei a usar óculos. Na verdade eu já usava, mas além de passarem mais
tempo arrumados do que propriamente a cumprir a sua função, eu não fazia uma consulta
há muito tanto que não tenho coragem de confessar tempo.
Costuma-se dizer que “casa de ferreiro, espeto de pau” e isso
explicará porque andei durante séculos a dizer à minha prima (técnica de óptica Ocular) “tenho de marcar” a cada alerta dela sobre a possibilidade das dores de cabeça constantes, serem consequência da "desactualização" das lentes. Até que ela se cansou e marcou a consulta por iniciativa própria, informando-me apenas da data e hora.
Sou-lhe grata por isso e agora que paro para pensar, e depois de saber que o que tinha estava completamente desajustado às minhas necessidades e ouvir as minhas filhas dizerem tantas vezes "qualquer dia tens que andar a apalpar", só me apetece esbofetear-me por ter sido tão desleixada com os meus olhos!
Devem estar neste momento a fazer a pergunta que eu fiz há uns anos, quando passei a confiar à minha prima a saúde dos meus olhos: "Não devias ter consultado um oftalmologista?"
E eu deixo-vos algumas notas breves e importantes a ter em conta, que me foram transmitidas:
- Devemos escolher consultar o oftalmologista quando há sintomas
que afectam a condição do olho e que não podem ser corrigidos apenas pela
prescrição de óculos ou lentes de contacto.
- Quando falamos de crianças muito pequenas em que é necessário o
recurso a medicação para dilatação da pupila.
- O diagnóstico e avaliação da capacidade de visão podem ser
feitos pelo optometrista, que caso ache que existe essa necessidade, aconselhará a ida ao oftalmologista.
- O importante mesmo é certificarem-se que a consulta é feita por um
optometrista credenciado e não um técnico de refracção, como por vezes acontece em alguns sítios.
E os vossos olhinhos, reclamam atenção?
E os vossos olhinhos, reclamam atenção?
Dores de cabeça frequentes?
Dificuldade em ver, especialmente à noite?
Visão desfocada?
Frequente necessidade de pestanejar para conseguir focar?
Pois, não façam como eu e vão já tratar disso. Se não sabem bem por onde começar, eu posso dar uma ajuda!
Passem na Altaóptica e conversem com a minha prima, estou certa vos receberá muito bem e tudo fará para vos ajudar. E muito importante, não se acanhem em dizer que vão da minha parte, está garantido o mesmo desconto especial a que tive direito!
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