A minha adolescência foi marcada pelas músicas que oiço até hoje, pelos posters que me forravam as paredes do quarto e os cadernos, e pelo crush doido que tal como tantas miúdas na idade da parvoíce, eu tinha por ele. Foram horas maravilhosas passadas nas matinés e nos bailes de garagem, onde nunca faltavam os slows do homem que além de fazer bater corações, inspirou muita gente a aceitar-se.
O mundo perdeu mais um artista brilhante. Eu já tenho saudades...
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