terça-feira, agosto 21, 2018

A Feira Alternativa está a chegar!


Se tal como eu são curiosos no toca a terapias alternativas, saibam que o mais antigo e maior evento nacional de bem-estar e desenvolvimento pessoal e espiritual está a chegar mais uma vez a Lisboa e Porto. 

Este ano a Feira Alternativa em Lisboa acontece de de 07 a 08 de setembro no Parque de jogos 1º de maio no Inatel e no Porto de 12 a 14 de outubro no Centro de Congressos da Alfândega do Porto.

Reflexologia, Acupuntura, Yoga, Tai Chi, aulas e workshops de Feng Shui, Aromaterapia e Taças Tibetanas são algumas das experiências disponíveis aos visitantes na edição deste ano da Feira Alternativa. 

O evento tem como intuito a promoção de hábitos de vida saudável, o bem-estar físico e emocional nas mais diversas componentes e por isso, será ainda possível encontrar alguns expositores especialistas em alimentação racional, cosmética natural e produtos biológicos.

Como habitual, estão já confirmadas algumas presenças nacionais e internacionais das áreas de desenvolvimento pessoal e espiritual.

A Feira Alternativa assume-se como um evento familiar e como tal, terá um espaço e um programa pensado especialmente para os mais novos cheio de actividades tão interessantes como a yoga para crianças e concertos meditativos. 

O Programa completo do evento encontra-se no site da Feira Alternativa e na Página do FB . 
Se gostavam de ir, sugiro que espreitem o programa, vejam qual o dia em que gostavam de visitar a feira e a seguir vão até ao meu instagram porque vou ter 10 convites para a edição em Lisboa para vos oferecer!

Datas e horários: 

Lisboa 

Sexta-feira, 7 de setembro: das 15h às 23h 
Sábado, 8 de setembro: das 10h às 23h 
Domingo, 9 de setembro: das 10h às 21h 

Porto 

Sexta-feira, 12 de outubro: das 15h às 23h 
Sábado, 13 de outubro: das 10h às 23h 
Domingo, 14 de outubro: das 10h às 21h


terça-feira, agosto 14, 2018

Vivemos numa selva de anormalidades!

Não sei o que se passa com as pessoas, mas a cada dia que passa parece que aumenta a falta de civismo, o respeito pelos outros, a intolerância, a educação. Tenho impressão que há pessoas que são tão infelizes que precisam de exorcizar essa infelicidade sob forma de agressividade, como se tratar mal os outros fosse uma necessidade urgente de se evidenciarem e sentirem menos frustradas.

Ontem no parque de estacionamento de um shopping aparece-me um carro pela esquerda, não me bateu por muito pouco. Travei, olhei para o carro onde vi que vinham duas senhoras e algumas crianças, fiz aquele gesto normal de quem até está a seguir a regra da prioridade e de repente apanha um cagaço e segui caminho.

Começo a ouvir gritos, olho pelo retrovisor e vejo as duas senhoras em modo bicho, carro aos solavancos e travagens tal era a raiva, como que a ameaçar bater no meu (?) e consigo perceber que os gritos que ouvia eram as "senhoras" que me chamavam todos os nomes que possam imaginar.

Estava com as minhas filhas no carro e como devem imaginar comecei a ferver de ansiedade, por um lado porque estavam a presenciar aquela triste cena e por outro porque comecei a temer pela nossa segurança caso aquelas duas anormalidades tivessem mais do que garganta. Pensei seguir caminho e parar na esquadra mais próxima, mas este tipo de situações revoltam-me tanto que fui incapaz de sair dai! Que culpa tive eu se não respeitaram o código da estrada? 

Estavam algumas pessoas no estacionamento que assistiam boquiabertas (tal como eu) à triste cena que as outras iam fazendo e decidi parar perto de algumas. Durante a minha vida já lidei com todo o tipo de gente e há uma coisa que sei desde sempre. Tal como não se faz com um cão raivoso, também não se pode mostrar medo a este tipo de "gente" e no momento em que parei, tal como esperava, o carro delas mudou de direcção e nunca mais as vi!

Podia ter corrido mal e é por isso que isto não me sai da cabeça, porque me revolta de uma maneira que nem vos digo. Eu mesmo estando pela direita devia ter feito marcha atrás para deixar aquelas anormalidades passarem primeiro, certo?

As minhas filhas que assistiram a tudo, sabem que de vez em quando infelizmente vamos ter que nos cruzar com pessoas assim, mas que teremos sempre de entender este tipo de atitudes como o mau exemplo, mas e as crianças que vinham no outro carro? O que é que lhes foi passado?